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01/07/2025 às 07h41 - atualizada em 08/07/2025 às 21h18

Vitoria Inacia

Macapa / AP

Polícia Civil do Amapá prende acusado de executar rival em bar no município de Santana.
Suspeito de 23 anos, ligado a facção criminosa, teria alvejado a vítima com diversos disparos em uma conveniência no bairro Nova Brasília; crime teve motivação por disputa entre grupos rivais.
Polícia Civil do Amapá prende acusado de executar rival em bar no município de Santana.

 


Nesta segunda-feira (30), a Polícia Civil do Estado do Amapá, por intermédio da 1ª Delegacia de Polícia de Santana (1ª DPS), efetuou a prisão de um homem de 23 anos, apontado como integrante de uma organização criminosa e suspeito de ter executado um desafeto pertencente a um grupo rival.


De acordo com o delegado Bruno Braz, titular da 1ª DPS, o homicídio ocorreu no mês de abril, no bairro Nova Brasília, em Santana. A vítima estava em uma conveniência, na companhia de um amigo, consumindo bebida alcoólica, quando foi surpreendida pelo atirador, que se aproximou montado em uma bicicleta e, sem qualquer advertência, sacou uma arma de fogo e disparou diversas vezes contra o alvo, que veio a óbito no local.


“As equipes de investigação conseguiram imagens que registraram a ação criminosa. A partir disso, foi possível identificar o autor e, na ocasião, o delegado Leonardo Alves — então responsável pelo inquérito — representou pela prisão preventiva do acusado. O mandado foi cumprido na manhã de hoje, tão logo foi disponibilizado pelo Judiciário”, explicou o delegado Braz.


Durante o interrogatório, o suspeito optou por permanecer em silêncio. A autoridade policial informou que, assim que o inquérito for devidamente concluído, será encaminhado ao Ministério Público do Estado para as providências legais cabíveis.


A motivação do crime, segundo a apuração policial, está relacionada a um histórico de rivalidade entre facções. A versão foi confirmada por uma testemunha ocular — o amigo da vítima — que reconheceu o autor como pertencente a um grupo criminoso adversário.


Após os procedimentos de praxe, o acusado foi encaminhado à audiência de custódia, onde a Justiça deverá avaliar a legalidade da prisão e deliberar sobre sua manutenção em cárcere.


 

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